O Impacto do Coronavírus na Economia Global

Webinar ABEEólica contando com a participação de Otaviano Canuto, Membro Sênior do The Brookings Institution e do Policy Center for The New South e Diretor do Center for Macroeconomics and Development. Canuto foi também Vice-Presidente e Diretor-Executivo do Banco Mundial, Vice-Presidente do BID e Diretor-Executivo do FMI, bem como Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda.

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A desglobalização mundial

Depois de décadas de ampliação da interdependência de países, a onda de nacionalismo e a pandemia do coronavírus parecem estar colocando um fim à era da globalização. Como fica o comércio mundial com essa nova tendência? E o Brasil, está preparado? Assista à Live com Otaviano Canuto, ex-diretor-executivo do Banco Mundial para o Brasil, e Roberto Giannetti da Fonseca, presidente da Kaduna Consultoria, que discutirão o assunto.

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Is Brazil’s Bolsonaro the ‘Trump of the Tropics?’

The Newsmakers 'So what? What do you want me to do?' is how Brazil's President Jair Bolsonaro responded when asked about the skyrocketing number of coronavirus cases in the country. He calls it 'the little flu' and has blamed everyone from his health minister to the media for the crisis. So, is this right-wing populist placing his political survival above the health and welfare of the people? Guests: Guests: Otaviano Canuto Former Vice President of the World Bank Chayenne Polimedio Fellow with the Political Reform Program at New America Julio Morais Executive Director for the Public Administration Institution

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Otaviano Canuto on Central Banks and Climate Change: Turning Black Swans Into Green

There are three possible motivations for the engagement by central banks with climate change: financial risks, macro-economic impacts, and mitigation/adaptation policies. Regardless of the extent to which individual central banks incorporate the three prongs of motivations, they can no longer ignore the issue.

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“Polarização política X Economia”: entrevista com Otaviano Canuto, ex-diretor do Banco Mundial

A polarização da política brasileira está no radar dos investidores do mundo todo. Quem assegura é Otaviano Canuto, ex-diretor do Banco Mundial e do FMI, entrevistado do “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, que diz perceber com surpresa o tamanho da atenção que o mundo econômico privado tem dedicado ao país: “E, agora, o interessante é que os investidores acompanham com um grau de detalhe a política brasileira que eu nunca vi no passado.” Na entrevista, ele enfatiza que a “violência do radicalismo político” tem consequências drásticas na economia do país e que mexe com a avaliação de risco dos investidores porque passa a imagem de insegurança. Se por um lado, ele elogia a insistência do governo em manter a lógica de responsabilidade fiscal, apesar do aumento da dívida pública brasileira com os gastos para conter a epidemia e reativar a economia, um efeito colateral sobre as contas de governos do mundo todo, ele critica a escolha de um alinhamento diplomático-ideológico na guerra comercial entre Estados Unidos e China. “A estupidez brasileira é achar que a gente pode se dar bem tomando partido nisso”. Otaviano Canuto fala ainda das dificuldades da globalização e do aumento do protecionismo comercial no mundo pós-pandemia e dos desafios da humanidade para a recuperação da normalidade da vida no planeta.

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Webinar : Political Economy in the North-South relations amid COVID-19

The COVID-19 pandemic poses unprecedented challenges to the international community and is due to heavily impact the global economy in the short and long run. The virus has infected over 4 million people and caused almost 300.000 casualties globally. During its spreading, mass production hastily witnessed shutdowns and supply chain disruptions, causing worldwide undulation effects encompassing all economic sectors. A steep contraction in household consumption, rising inflation and unemployment rates, and an abrupt halt in global tourism are some of its most visible consequences. Resilience of national economies vis-à-vis the current situation varies widely depending on many factors, including containment measures’ efficiency and effectiveness as well as the economic support governments consider deploying. Yet, the highly interconnectedness of the world means that fighting the virus – and navigating its economic consequences – must include both national measures and global ones. In this webinar, we reflect on alternative options for economic recovery. Trade agreements, debt relief measures, impact investments, green strategies – these are just some of the instruments available in the toolbox. The panel will address ways in which existing and new channels for cooperation between the global north and south can be leveraged to achieve the best possible way out of the crisis, with a long-term outlook on what kind of global economy we want to rebuild.

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Qual será o formato da recuperação econômica pós-coronavírus?

As projeções macroeconômicas divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em abril mostraram uma economia global derrubada pela Covid-19. Noventa países deverão ter seus PIBs encolhidos este ano. Mesmo se antecipando um retorno a taxas positivas de crescimento no próximo ano, a renda per capita no final de 2021 ainda será menor que a de dezembro do ano passado. Trata-se de um desastre econômico comparável ao que aconteceu durante a Grande Depressão dos anos 30 no século passado.  Presume-se que a recuperação pós-crise deverá se iniciar na segunda metade do ano, pelo menos naqueles países onde o surto de coronavírus seja considerado como passado e as políticas de achatamento da curva pandêmica possam ser relaxadas. Os choques provocados pela Covid-19 têm sido profundos enquanto duram, mas invariavelmente serão temporários.  Quão rápida será tal recuperação, ou seja, qual será o formato da curva de evolução do PIB no tempo? De que dependerá esse formato?

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Shapes of post-coronavirus economic recovery

Data recently released on the first-quarter global domestic product (GDP) performance of major economies have showed how significant the impact of COVID-19 has been on economic activity and jobs, with large contractions across the board. The ongoing global recession is poised to be worse than the “great recession” after the 2008-09 global financial crisis, especially from the standpoint of emerging market and developing economies. The depth and speed of the GDP decline will rival that of the Great Depression of the 1930s. But how swiftly will national economies recover once the pandemic has passed? And when will that happen? That will depend on how successful the containment of coronavirus and exit strategies will be, as well as on how cost-effective will be the policies designed to deal with the negative economic effects of coronavirus.

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Pour Otaviano Canuto, le coronavirus a plongé les pays en développement “en pleine tempête” (inc. English version)

Le Covid-19 a précipité l’économie mondiale dans un Grand Confinement, pour reprendre l’expression du FMI. En peu de temps, les pays ont été touchés les uns après les autres par la pandémie, chacun d’entre eux étant confronté à un triple choc : épidémiologique, économique et financier. Les explications de Otaviano Canuto, Senior Fellow au Policy Center for the New South, ex-vice-président de Banque mondiale et ex-directeur exécutif au FMI. Covid-19 has submitted the global economy to a Great Lockdown, as the IMF called it. In a short time, country after country has suffered outbreaks of the new coronavirus, with each facing a three-fold shock: epidemiologic, economic, and financial. In addition to dealing with their own local coronavirus outbreaks, emerging market and developing countries have faced additional shocks from abroad. It may be said that a perfect storm has fallen on them.

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Photo by Edwin Hooper on Unsplash

Channels of transmission of coronavirus to developing economies from abroad

In a previous article, we highlighted how developing economies have faced simultaneous shocks from their external environment, as pandemic and recession curves have unfolded abroad. In addition to financial shocks, there have been declines in remittances, tourism receipts, and commodity prices . The combination of these shocks with the hardships related to flattening domestic infection curves has configured what we have called a ‘perfect storm’ for developing countries, brought by COVID-19. Recent World Bank and United Nations World Tourism Organization reports have given us a view of how serious these shocks have been. We assess here the falls in remittances, tourism receipts, and commodity prices, particularly in oil markets (with accompanying video at bottom).

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Exército faz descontaminação dos hospitais Hospital de Base, em Brasilila. Sérgio Lima/Poder360 31.03.2020

Coronavírus trouxe a tempestade perfeita para países em desenvolvimento, escreve Otaviano Canuto

FMI projeta quedas brutais de PIB Distanciamento social fica mais difícil Preço de commodities e turismo caem Países precisarão de ajuda externa

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