Comércio internacional: do predomínio da lei para a lei da selva, analisa Otaviano Canuto
Em lugar de regras e “prevalência da lei”, o manejo bilateral pelos EUA de sua condição de mercado super-forte (24% do PIB global) mais se assemelha a uma luta na selva onde os mais fortes sobrepujam como querem os mais fracos. Em tal contexto, a confiança em negociações é menor, assim como a disposição de buscar integração por parte dos menores.